18 de set. de 2014

Eleições no Brasil e seu impacto geopolítico

O resultado das eleições no Brasil terá repercussão não apenas no país, mas em todo o mundo.  Analistas políticos internacionais cogitam da possibilidade de que Eduardo Gomes tenha sido assassinado pois a morte dele é muito CONVENIENTE para os poderosos interesses da elite transnacional.  Com certeza há agentes, no serviço secreto e no exército, treinados e capazes de executar uma missão como essa, a qual, na verdade, foi uma missão fácil, pois é sabido que Eduardo não tinha preocupação com sua própria segurança.  Outro fator importante a considerar é a estratégia de difamação da Presidente Dilma, que está sendo agora complementada pela introdução de uma ‘candidata surpresa’:  um camaleão capaz de atrair um largo contingente alienado e vulnerável da população.  Atravéz dessa candidata, a elite transnacional, apátrida, espera reverter o processo de libertação do jugo imperialista que vem se implementando no país com o governo nacionalista do PT.  O grande problema para o Brasil, nessa disputa, é que a ‘esquerda’ brasileira não tem ajudado na formação de uma mentalidade nacionalista, importante para garantir coerência política nos dias de hoje.  Por isso, idéias extremistas, sem qualquer possibilidade de realização, acabam tendo preferência sobre alternativas socialmentes aceitáveis e promotoras de desenvolvimento, as quais são atacadas como sendo custosas e equivocadas.  E quando a corrupção cotidiana é atacada pelo governo, a oposição e a mídia culpam o governo de corrupção e o povo engole!  Convenhamos:  a verdadeira corrupção é aquela que afeta os interesses nacionais estratégicos, a soberania, e é a falta de mentalidade nacionalista que bloqueia o interesse pelas relações internacionais e seu tremendo impacto no país.  É por isso que podemos afirmar com certeza que a eleição de Marina Silva está na agenda imperialista e, caso se realize, seu impacto NEGATIVO será grande – não apenas no Brasil mas também no resto da América Latina e nos outros países do grupo BRICS, incluindo Russia e China.  Aqueles que estão informados sobre os mais recentes acontecimentos de natureza geopolítica, envolvendo principalmente o confronto entre os EEUU por um lado e a Russia e a China por outro, compreendem bem porque a suspeita de assassinato de Eduardo Campos é razoável e, francamente, crível.  É por isso que analistas e jornalistas investigadores internacionais estão ativos procurando levantar evidências e argumentos construídos sobre considerações cientes dos interesses econômicos envolvidos e dos acontecimentos históricos no país e no exterior, em sintonia com as tendências políticas atuais, que certifiquem a probabilidade desse assassinato;  essas evidências indicariam também o envolvimento de agências estrangeiras nesse crime.  

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