6 de mar. de 2013

O Presidente Hugo Chávez se foi...

Reproduzo abaixo artigo em Carta Maior:
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A hora e a vez de Hugo Chávez


Agora que Chávez não existe mais, o que permanece é o chavismo.  Até então, o oposicionismo venezuelano enfrentava um líder carismático de carne e osso.  A partir de agora, enfrentará uma lenda.  A análise é de Antonio Lassance.
Antonio Lassance*, Carta Maior, 06/03/2013

A morte do presidente Hugo Chávez, na Venezuela, será chorada por muitos e comemorada por poucos.  Neste momento em que grande parte da mídia internacional dedica seu tempo a falar mal do líder morto e torce para que ele permaneça a sete palmos debaixo do chão, seria bem melhor tentar entender Chávez enquanto figura política.

O fenômeno político que na Venezuela era conhecido pelo nome de Hugo Chávez transcende aquele país, na medida em que nos traz à lembrança uma série de questões de primeira ordem para a compreensão da relação que o povo estabelece com a política.  Por exemplo, os fenômenos em que a liderança política encarna um processo de ascensão popular que caracteriza o que pode ser chamado de democracia plebiscitária.

Chávez suscita ainda questões como a do papel da liderança carismática, na qual a supremacia de uma orientação política é calcada no heroísmo e no sacrifício - como fez Vargas, no Brasil.  Chávez mostrou, de forma categórica, o quanto o nacionalismo permanece como a grande ideologia política de nosso tempo - como fez Allende, no Chile.  Sua alcunha de "comandante" e sua patente de tenente-coronel eram a prova incontestável da forte presença dos militares na política latino-americana e de sua propensão bonapartista, ou seja, de se firmar acima de tudo e de todos como solução política dramática e enérgica, em momentos de crise profunda e de desgaste da política tradicional - assim como fez Perón, na Argentina.

Indo ainda mais longe, cai como uma luva, pelo desfecho trágico da trajetória de Chávez e pela comoção que se avoluma na Venezuela, a comparação com Júlio César - o romano e o shakespeariano.  O cesarismo é, para Chávez, uma analogia perfeita para entender o que este presidente foi para a Venezuela e o que pode esse país tornar-se após essa morte.

O cesarismo de Chávez se afirmou em três dimensões.  Assim como César, Chávez foi responsável pela dissolução da política aristocrática e pela popularização do poder, no sentido de que a sorte dos governantes passava a depender não de instituições sólidas e regras rígidas do jogo político; não de coalizões claramente organizadas em partidos; não mais de disputas com resultados previsíveis.  Com Chávez, a política passava a extrair seus resultados do poder de mobilização popular de seu líder. 

O azar da oposição venezuelana foi jamais ter produzido alguém minimamente capaz de disputar com Chávez de igual para igual.  Essa medíocre oposição jamais conseguiu produzir um líder popular com a gama de atributos ostentada por Chávez.

O segundo aspecto é a visão heróica e grandiosa do poder.  O bolivarianismo de Chávez e sua retórica latino-americanista eram bem mais que retórica.  Eram a intenção verdadeira de encarnar um projeto de afirmação regional daquele país e a busca por um protagonismo continental que a Venezuela vez por outra acalentou, desde Simon Bolívar.  A rivalidade chavista aguçava as diplomacias continentais, favoráveis ou contrárias ao seu projeto de Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (Alba). 

Chávez foi muitas vezes um espantalho, aparentemente inofensivo em seu poder de fogo, mas bastante eficiente em sua tarefa de atiçar os adversários com seu sul-americanismo antiamericano.  Diante do espantalho, os que a ele faziam oposição caíram no erro de se comportar exatamente como corvos.

O terceiro aspecto é o do destino trágico.  A morte de César foi aguardada e comemorada pelos que supunham que seu desaparecimento levaria junto, pra o túmulo, a pessoa e o que ela representava.  Mas, assim como na tragédia romana, o destino da Venezuela passa a estar umbilicalmente ligado aos desdobramentos do chavismo.  Agora que Chávez não existe mais, o que permanece é o chavismo, como Gilberto Maringoni antecipou recentemente em
artigo na Carta Maior
.

O velório de Chávez é, no mínimo, o primeiro comício da campanha presidencial venezuelana.  A depender do desenrolar dos fatos, pode ser o primeiro ato da institucionalização de um novo regime, erigido à sombra de sua liderança sacralizada.  Até então, o oposicionismo venezuelano enfrentava um líder carismático de carne e osso.  A partir de agora, enfrentará uma lenda.

*Antonio Lassance é cientista político e pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).  As opiniões expressas neste artigo não refletem necessariamente opiniões do Ipea.

Adeus, Presidente Hugo Chavez... Sentiremos sua falta...


A morte prematura do President Hugo Chávez foi um grande choque... Ele era admirado em todo o mundo por suas qualidades como estadista. Por isso, sentiremos sua falta.
Estamos ao lado do povo venezuelano, neste momento, esperando que escolha com sabedoria o sucessor de seu grande líder.Esperamos também que o vazio criado pela morte desse grande líder não resulte em instabilidade e retrocesso no continente latino-americano.  Há outros grandes líderes na região, e devemos confiar em sua sabedoria e determinação para levar adiante a luta pela auto-determinação do povo latino-americano. O Presidente Hugo Chávez será lembrado para sempre, assim como Che Guevara!  Prosseguiremos sua gloriosa luta!


Hasta la victoria, siempre!

9 de fev. de 2013

DANGEROUS FOODS

ALL GRAINS should be ELIMINATED from your diet – they contain gluten or similar substances, lectins and phytates that damage your health because they are highly inflammatory:
eliminate wheat  (it is present in bread, pasta, biscuits, cakes, pita bread, breaded foods such as beef a Milanese, beer – look for gluten-free beer – , processed soups, couscous, semolina, etc.),
eliminate corn,
eliminate oats,
eliminate barley (malt),
eliminate rye (rye bread),
eliminate breakfast cereal
, etc.

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BE VERY CAREFUL WITH FRUTOSE –  they are highly inflammatory:
fruit juices,
canned fruits...


OBS: fruits – such as apples, pears, dates, etc. – should ONLY be eaten in SMALL PORTIONS. Oranges are safer.

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BE VERY CAREFUL WITH MOST LEGUMES [leguminosas, em português] – they contain lectins and phytates that damage your health because they are highly inflammatory; there are special ways to ferment legumes before consumption, but industrialized products are NOT properly fermented:
soybean (
soy milk, non-dairy creamer, industrialized tofu, soy meat, etc.),
lentils,
peas,
peanuts,
canned beans and chickpeas
, etc.

OBS: beans can be eaten safely if you soak them in salty for at least 24 hours (48 hours are better) before PRESSURE COOK them for at least 30 minutes to break up the toxins.

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BE VERY CAREFUL WITH POLYUNSATURATED FATS (PUFAS):
margarine, which is the worst kind of fat as it is highly processed: hydrogenated oil under high temperature and pressure,
sunflower oil,
corn oil,
canola oil,
sesame seed oil,
pumpkin oil, etc.

OBS: to be safe, use ONLY coconut oil for cooking and raw olive oil in salads, etc. Any oil cooked in a high temperature until it steams becomes polyunsaturated or trans fat.


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BE VERY CAREFUL WITH GM FOOD
Do you know what a GMO (Genetically Modified Organism) is?
It is an organism with different properties then those of natural organisms. Some of those properties can be very dangerous. For example, GM corn has a property that makes it resistant to RoundUp, a powerful weed killer and a cancerous product. When RoudUp is spread in a plantation of GM corn, the weeds die; but, the GM corn survives. The problem is that RoundUp impregnates the corn and, if we eat it, we also eat RoudUp. Since most GM foods are also RoundUp resistant, GM foods are a NO, NO!