O resultado das eleições no Brasil terá repercussão não apenas no país,
mas em todo o mundo. Analistas políticos
internacionais cogitam da possibilidade de que Eduardo Gomes tenha sido
assassinado pois a morte dele é muito CONVENIENTE para os poderosos interesses da
elite transnacional. Com certeza há
agentes, no serviço secreto e no exército, treinados e capazes de executar uma
missão como essa, a qual, na verdade, foi uma missão fácil, pois é sabido que Eduardo
não tinha preocupação com sua própria segurança. Outro fator
importante a considerar é a estratégia de difamação da Presidente Dilma, que está
sendo agora complementada pela introdução de uma ‘candidata surpresa’: um camaleão capaz de atrair um largo
contingente alienado e vulnerável da população. Atravéz
dessa candidata, a elite transnacional, apátrida, espera reverter
o processo de libertação do jugo imperialista que vem se implementando no país
com o governo nacionalista do PT. O grande
problema para o Brasil, nessa disputa, é que a ‘esquerda’ brasileira não tem
ajudado na formação de uma mentalidade nacionalista, importante para garantir coerência
política nos dias de hoje. Por isso, idéias extremistas,
sem qualquer possibilidade de realização, acabam tendo preferência sobre alternativas socialmentes
aceitáveis e promotoras de desenvolvimento, as quais são atacadas como sendo
custosas e equivocadas. E quando a
corrupção cotidiana é atacada pelo governo, a oposição e a mídia culpam o
governo de corrupção e o povo engole! Convenhamos: a verdadeira corrupção é aquela que afeta os
interesses nacionais estratégicos, a soberania, e é a falta de mentalidade
nacionalista que bloqueia o interesse pelas relações internacionais e seu tremendo
impacto no país. É por isso que podemos
afirmar com certeza que a eleição de Marina Silva está na agenda imperialista e,
caso se realize, seu impacto NEGATIVO será grande – não apenas no Brasil mas
também no resto da América Latina e nos outros países do grupo BRICS, incluindo Russia e China. Aqueles que estão informados sobre os mais
recentes acontecimentos de natureza geopolítica, envolvendo principalmente o
confronto entre os EEUU por um lado e a Russia e a China por outro, compreendem
bem porque a suspeita de assassinato de Eduardo Campos é razoável e,
francamente, crível. É por isso que analistas
e jornalistas investigadores internacionais estão ativos procurando levantar
evidências e argumentos construídos sobre considerações cientes dos interesses econômicos
envolvidos e dos acontecimentos históricos no país e no exterior, em sintonia
com as tendências políticas atuais, que certifiquem a probabilidade desse assassinato; essas evidências indicariam também o envolvimento
de agências estrangeiras nesse crime.
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